terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Idanha-a-Nova: Município recebe prova de Orientação



Idanha-a-Nova vai receber de 09 a 12 de fevereiro a prova de orientação "Portugal O' Meeting 2013", com uma das etapas a contar para o Ranking Mundial (WRE), anunciou o município.

A Federação Portuguesa de Orientação tem como parceira de organização a Delegação de Évora da Associação dos Deficientes das Forças Armadas.
A escolha de Idanha surge no seguimento "da realização conjunta de outros eventos em anos anteriores e devido aos terrenos", adequados à prática da modalidade de Orientação, refere o director técnico da prova, Mário Duarte.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Idanha-a-Velha com Monsanto à espreita!



Idanha-a-Velha é uma freguesia portuguesa do concelho de Idanha-a-Nova, com 20,98 km² de área e 63 habitantes (2011). Densidade: 3 hab/km². É uma das Aldeias Históricas de Portugal.

Toponomicamente, Idanha-a-Velha poderá derivar da denominação romana Civitas Igaedinorum, terminologia que viria dar Igeditania. O nome Egitania só surge em documento do século VI e deriva da forma visigórica Egitania e da forma árabe Idania.

A povoação foi fundada no período de Augusto (século I a.C.) e a fundação deste núcleo populacional teve para Roma uma importância extrema entre Guarda e Mérida. A ocupação romana desta zona está bem comprovada pela observação detalhada das muralhas edificadas entre os séculos III a IV, quando do início das Invasões Bárbaras. É possível identificar os inúmeros vestígios materiais de habitações e templos romanos existentes na povoação, com o reaproveitamento de pedra nas construções posteriores. De facto, esta muralha só cercava parte do que terá sido a magnífica cidade do Alto Império. Segundo algumas teorias, terá sido aqui que, em 305, terá nascido o Papa Dâmaso I.
Os elementos romanos mais importantes foram destruídos no século V pelos Suevos, restando vestígios em condições muito diversas: a Ponte de Alcântara, que ligava Mérida a Astorga, o Forum, o Podium de Vénus (sobre o qual foi construída a Torre dos Templários), e as Termas, a sul do Forum. No concílio de Lugo, em 569, participou também Idanha, ainda não apelidada de velha. A prosperidade veio com a conquista visigótica, durante a qual foram construídos a Catedral, o Palácio dos Bispos, o Paço episcopal e a Ponte de São Dâmaso. Em 713, os mouros tomaram a cidade e destruíram-na. Reconquistada pelo Rei Afonso III de Leão, foi perdida novamente, só tendo sido definitivamente tomada por D. Sancho I.

Em 1319, D. Dinis doou-a à Ordem de Cristo e o foral só foi renovado no tempo de D. Manuel I. Os seus marcos mais importantes são o Pelourinho, a Igreja Matriz, as Capelas de São Dâmaso, de São Sebastião e do Espírito Santo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Cultura do Tabaco pode regressar ao Ladoeiro




É a novidade do momento : O interesse de um empresário que vai construir uma fábrica de cigarrilhas e tabaco de enrolar despertou o interesse dos produtores e da câmara municipal que encomendou um estudo de viabilidade da cultura que vai apresentar aos agricultores não só do ladoeiro, como tambem no resto do concelho. Segundo Álvaro Rocha, presidente da câmara municipal de Idanha a Nova está ainda em aberto a possibilidade do empresário construir a fábrica no concelho. E se a cultura do tabaco é ainda uma hipótese  a cultura do mirtilo é já uma realidade. Este ano será feita a primeira colheita naquela que é a maior área de mirtilos do país: 60 hectares de terra que a câmara municipal disponibilizou a uma associação de jovens agricultores “são duas dezenas de jovens agricultores cada um com um investimento de 100 mil euros, que vão precisar de muita mão de obra na altura da colheita”.

Apesar de ser uma cultura sazonal, a apanha do mirtilo, entre Maio e Outubro vai mobilizar centenas de pessoas na colheita.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Câmara de Idanha paga propinas



A medida pretende “cativar alunos para estudarem em Idanha” e faz parte de um conjunto de medidas que a autarquia está promover para defender a manutenção da escola no concelho. A medida, que prevê o pagamento até 50% do valor da propina, vem, segundo o vice presidente da autarquia, dar seguimento às medidas tomadas na altura para a escola se fixar em Idanha “nós estamos a fazer aquilo que Joaquim Morão fez no início que foi pagar para que a escola viesse para cá, ele atribuiu um subsídio anual para pagar aos professores, nós agora estamos a dizer aos alunos que venham estudar para Idanha porque aqui as propinas são mais baratas”, explica Armindo Jacinto.

 Tratando-se de uma medida de incentivo à fixação de jovens, é para todos os alunos “aqueles que têm condições difíceis já o Estado apoio e espero que continue a apoiar, esta medida é para todos os alunos, é para os motivar a vir senão perigamos a existência da escola em Idanha”.

A medida faz parte do regulamento discutido na última assembleia municipal que acabou por ser retirado para ser complementado com algumas sugestões.

O documento irá à próxima assembleia uma vez que é intenção da autarquia implementar esta medida já a partir do próximo ano lectivo.

Noticia : Radio Cova da Beira